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PRIMEIRO PORTUGAL

A maior parte das pessoas tem um desejo intrínseco de viajar. A verdade é que atualmente e com a situação do mundo, viajar não é por enquanto algo que se possa fazer com a mesma naturalidade como antes.

O nosso normal, deixou de o ser e é necessário reorganizar a nossa forma de estar no que toca também às viagens e férias.


Contudo, Portugal é um país extremamente aclamado pelos estrangeiros. Agora, este é o momento. O momento em que o país pede aos portugueses para que estes o olhem com orgulho e como um excelente recurso para investir também o seu tempo de lazer! Há empresas que necessitam de se reerguer nesta fase de pandemia global, e por isso, ao escolher uma atividade, um destino, ao criar o seu tempo de lazer escolha o produto português, escolha viajar cá dentro.


Temos recursos naturais únicos no pais. A nossa meteorologia por exemplo! A temperatura, a chuva, a humidade, as maravilhosas horas de sol, praias incríveis ainda que, embora tenhamos que respeitar algumas regras para as poder utilizar, elas existem! Há países do interior dos continentes sem praia. Aqui há a qualidade da água do mar, praias de areia ou rocha, a dimensão e riqueza do campo, reservas naturais e protegidas, lagos, montanhas, desertos, variedade e singularidade da flora e fauna.


Escolhe viajar cá dentro?


Para lazer e recreio turístico, existem inúmeros parques temáticos, atividades de animação e desportivas, arborismo, golfe, mergulho, ski, pesca, etc. Parques aquáticos, zoológicos, atividades de trekking, atividades de aventura, cultura, história, arte, museus, edifícios históricos, monumentos, artesanato, gastronomia, segurança, ambientes naturais, beleza da paisagem, atratividade das cidades e vilas, limpeza, bom ambiente social, hospitalidade que se distingue do norte para o sul e do sul para o norte. A simpatia dos residentes locais, há qualidade de vida, há um destino orientado para famílias que pode ser exótico, místico e calmo.


A definição de turista interno definida pela OMT refere que o “turismo interno abrange as deslocações das pessoas dentro do país onde residem, para locais diferentes do seu ambiente habitual, por um período inferior a um ano e cujo principal motivo da visita é outro que não o exercício de uma atividade remunerada no local visitado”. É considerado o turista interno aquele que neste contexto pernoite fora da sua residência habitual e, ainda, excursionista interno aquele que visite um local fora do seu ambiente habitual (ou seja, fora da sua área geográfica onde desenrola as suas rotinas) mas que regresse à sua residência habitual para pernoitar.


Na realidade, muitos de nós praticamos turismo interno ou excursionismo interno sem termos a consciência que estamos a praticar efetivamente turismo. Apesar do inferior destaque da sociedade portuguesa face à prática de turismo interno, comparativamente com o turismo internacional, mas agora mais que nunca este desempenha um papel fundamental na redistribuição de riqueza de um país. Quando falamos em redistribuição de riqueza de um país estamos a falar de economia, e como se compreende, o turismo é um motor de alavancagem da economia e do consumo de diversos bens e serviços a ele associados.


De acordo com o Turismo de Portugal (TP), “os recursos dos nossos territórios são verdadeiramente inestimáveis, desde logo por serem autênticos, genuínos e serem povoados por gentes que sabem acolher como ninguém” e vai mais longe afirma que “é a descrição do luxo para muitos dos que viajam”.


Vamos apoiar a recuperação das nossas empresas, valorizar o nosso produto, o nosso património, e assim que se possa usufruir do lazer haja um forte motor de valorização do nosso país, porque primeiro Portugal é dos Portugueses. Acredite, explore e será mais feliz.


Escolhe mesmo viajar cá dentro?


Autora: Mariana Melo Moniz

Psicóloga Clínica e Finalista de Curso de Turismo (IPC -ESEC)


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